Um dos graves problemas no município de Parnaíba,
litoral piauiense, que possui, de acordo com o Censo de 2010, mais de 145 mil
habitantes, são os mercados públicos. Uma das piores situações diz respeito ao
Mercado da Guarita, localizado no Bairro São Francisco.
No local, espaços abandonados, acúmulo de lixo,
falta de iluminação apropriada, já que são utilizadas muitas gambiarras nas
ligações de energia elétrica, tráfico de drogas e prostituição. O ambiente de
proveito público está em um total processo de decadência.
Os boxes não têm condições de funcionar, pois são
construídos com pedaços de madeira, sem padrão e segurança alguma. Além de
servir como mercado, várias famílias residem no local, vivendo em condições
desastrosas. Sem banheiros, sanitários ou a menor condição de higiene.
Em março de 2010, a Câmara Municipal, discutiu e
votou o projeto 3418 que se tratava do Programa Municipal de Regularização
Ocupacional, visando indenizar os proprietários de imóveis em situação
fundiária irregular em até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), da Rua Oeiras, no
Bairro São Francisco que corresponde ao Mercado da Guarita.
No mês de maio de 2010, o Procon de Parnaíba,
através do promotor Cristiano Peixoto, acompanhado pela Câmara de Vereadores,
representado pelo presidente da instituição, vereador Gustavo Lima visitou o
mercado, onde o membro do Ministério Público considerou como “situação
vexatória e de alto risco” com relação aos produtos alimentícios vendidos no
local.
Após a visita, nenhuma providência foi tomada pelo poder público e as pessoas que trabalham e/ou residem no local, convivem com as condições ruins estruturalmente, além de correr risco, já que a área é considerada perigosa devido à falta de segurança. Os moradores utilizam serviços de forma improvisada, como energia elétrica, água, além de não ter um sistema de esgoto apropriado.
Após a visita, nenhuma providência foi tomada pelo poder público e as pessoas que trabalham e/ou residem no local, convivem com as condições ruins estruturalmente, além de correr risco, já que a área é considerada perigosa devido à falta de segurança. Os moradores utilizam serviços de forma improvisada, como energia elétrica, água, além de não ter um sistema de esgoto apropriado.
Redação: Jornal da Parnaíba/ Tacyane Machado/Proparnaiba
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