
O primeiro dia de festa reuniu várias pessoas em
frente à Catedral Parnaíba para assistirem a missa de abertura dos festejos.
A missa foi campal e celebrada pelo padre João de Jesus e concelebrada
por Dom Rufino do Rêgo e os padres: Antonio Soares (Catedral) e Paulo Jorge.
Todos os dias do festejo serão realizadas novenas,
terços e missas sempre às 12h00 e 19h00. Além disso, uma grande quermesse foi
montada no local oferecendo lanches e refrescos para os fieis.
Os festejos em Honra a Nossa Senhora Mãe da Divina
Graça, padroeira de Parnaíba, segue até o dia 08 de Setembro, quando acontecerá
a solenidade de encerramento da festa. Não percam!
Nossa Senhora foi escolhida, pela Santíssima
Trindade, desde toda a eternidade, para ser a Mãe de Jesus. Graças ao sim
generoso que disse quando foi convidada pelo anjo (Lc 1,28), ela tornou-se mãe
de Cristo, mãe da própria Graça.
O apóstolo São Paulo (Tito 2,11) nos ajuda a entender melhor a palavra graça: “A
graça de Deus, fonte de salvação, manifestou-se a todos os homens”. De quem o
apóstolo Paulo está falando? Quem é a graça de Deus? É o próprio Jesus Cristo,
o caminho, verdade e vida. A partir desta afirmação podemos concluir que quando
estamos dizendo a expressão “Nossa Senhora, Mãe da Divina Graça” estamos
afirmando: que a Virgem Maria é a mãe D`Aquele que é a própria graça divina
para toda a humanidade. Porque Jesus Cristo é a divina graça? Porque Ele é
o nosso Salvador. Jesus é o dom gratuito que recebemos de Deus, sem merecimento
de nossa parte. Graças à sua paixão, morte e ressurreição fomos remidos.
Ao rezar “Ave Maria, cheia de graça”, estamos
afirmando que Nossa Senhora está plena da vida de Deus, visto que ela foi a sua
mais generosa cooperadora e a serva humilde do Senhor. Mediante os gestos de
toda mãe, desde os gestos mais ordinários até os mais difíceis, Maria cooperou
livremente na obra da salvação da humanidade, em profunda e constante sintonia
com o seu Divino Filho.
Maria é ainda nossa mãe, ela se interessa por todos os cristãos e nos guia para
o encontro com seu Filho Jesus. Ela cuida, com amor materno, dos irmãos de seu
Filho que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à
pátria bem-aventurada.
Jornal da Parnaíba | Por Cláudia Valéria
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