O corpo Francisco de Assis Alves encontrado em avançado estado de decomposição às 6hs da manhã do sábado (19) em um matagal na Comunidade Cacimbão, município de Parnaíba até às oito horas da manhã desta segunda-feira (21) ainda encontrava-se na pedra cadavérica do necrotério do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) aguardando liberação do médico legista da Polícia Civil.
Pacientes, funcionários e visitantes do hospital estão reclamando do fedor que invade todas as dependências do local. O necrotério do hospital é usado para fazer as vezes do inexistente Instituto Médico Legal (IML). Como o hospital não dispõe de uma geladeira para cadáveres o corpo fica exposto e em consequência exalando odor.
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Jornal da Parnaíba
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