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| Zé do Catavento no dia de sua rendição |
Foi adiado para a próxima semana na 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí o julgamento do recurso do Ministério Público do Piauí que pede a prisão imediata de José Edson Severiano Gomes, 48, o ‘Zé do Catavento’.
Ano passado, em Parnaíba, ele fez a própria esposa de refém, a jovem Maria Daniela da Costa, 22 anos, que estava grávida.
Zé do Catavento foi acusado pelo crime de ameaça, cárcere privado e porte ilegal de armas. Ficou preso apenas dois meses. A decisão que pôs Zé do Catavento em liberdade foi assinada pelo juiz de Parnaíba, José Ribamar Oliveira Silva.
Na época o Promotor de Justiça Rodrigo Roppi entrou com uma petição no TJ Piauí pedindo que fosse suspensa a decisão do Juiz da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, Dr. José de Ribamar, que pôs em liberdade “Zé do Catavento” acusado de tentativa de homicídio à própria esposa. Dr. Rodrigo Roppi enviou nota à imprensa com as seguintes informações: "Inconformados com a decisão do Juiz da 1ª Vara Criminal de Parnaíba a qual determinou a soltura do traficante “Zé do Catavento” que fez a própria esposa de refém, ajuizamos recurso.
Na época o Promotor de Justiça Rodrigo Roppi entrou com uma petição no TJ Piauí pedindo que fosse suspensa a decisão do Juiz da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, Dr. José de Ribamar, que pôs em liberdade “Zé do Catavento” acusado de tentativa de homicídio à própria esposa. Dr. Rodrigo Roppi enviou nota à imprensa com as seguintes informações: "Inconformados com a decisão do Juiz da 1ª Vara Criminal de Parnaíba a qual determinou a soltura do traficante “Zé do Catavento” que fez a própria esposa de refém, ajuizamos recurso.
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Como normalmente o recurso demora a ser processado, também impetramos um Mandado de Segurança junto ao Tribunal de Justiça para que a decisão do juiz fosse suspensa.
O Dr. Sebastião Ribeiro Martins, relator do mandado de segurança, concedeu a liminar e suspendeu os efeitos da decisão do juiz da 1ª Vara de Parnaíba, de forma que o acusado Zé do Catavento deverá novamente ser preso.
“Informamos, ademais, que desde janeiro de 2011, já ajuizamos aproximadamente 20 (vinte) recursos contra decisões de soltura que reputamos indevidas e estamos aguardando que estes recursos sejam processados”, finalizou o promotor.
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Jornal da Parnaíba Com informações do Proparnaiba e Aquiles Nairó/180Graus/Imagens Blog do Pessoa
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