Ano novo
Vem nascendo mais um novo ano.
Dos que partiram, restaram-nos a dor e a eterna saudade.
Apesar do sofrimento, renova-se a esperança.
Somos movidos pela fé que alimenta a vida.
Somos raça inteligente vivificada de alma.
Já fomos do Criador o engano, hoje, o grande plano.
Do universo somos a criatura de verdade.
Mas, precisaremos nascer de novo, voltarmos a ser criança,
Para obtermos o direito de entrar no céu e a ter guarida.
Por isso, esse novo sol nos da fôlego, nos pacifica e nos acalma.
Por que, ainda é tempo de plantar, de colher e de nos renovar,
De chorarmos pelo morto que se foi e, abraçarmos o vivo.
É hora de fazer o balanço anual entre o bem e o mal.
O pranto e o sorriso se vestem do mesmo espírito...
O momento nos requer que sejamos, no mínimo, formais.
O ano que ora da adeus já fora comemorado igual.
É como o filme repetido com manchete nos jornais...
São como juras de amor em cima do altar.
Mas, nada estará perdido enquanto existir atitude.
Portanto, a graça da vida está no sonho, na sua plenitude.
Ninguém sabe quais os desígnios de Deus.
O ano novo é um recomeço; quem muda é a gente.
Se você chorou ou se sorriu essa foi a sua missão.
Jamais poderemos ser cruéis, infiéis, impuros ou ateus.
É preciso ter fé e lavar a alma numa corrente de oração,
Onde permeie a humildade, o amor e Jesus Cristo onipresente.
Está chegando à hora, a nova fonte nascerá e matará a sede...
Quem beber dessa água não precisará lançar no mar a rede.
Nem todo dia, mês e ano a vida é digna de serestas.
Logo, abrace seus amigos, parentes... Deus no coração e, boas festas!
Dos que partiram, restaram-nos a dor e a eterna saudade.
Apesar do sofrimento, renova-se a esperança.
Somos movidos pela fé que alimenta a vida.
Somos raça inteligente vivificada de alma.
Já fomos do Criador o engano, hoje, o grande plano.
Do universo somos a criatura de verdade.
Mas, precisaremos nascer de novo, voltarmos a ser criança,
Para obtermos o direito de entrar no céu e a ter guarida.
Por isso, esse novo sol nos da fôlego, nos pacifica e nos acalma.
Por que, ainda é tempo de plantar, de colher e de nos renovar,
De chorarmos pelo morto que se foi e, abraçarmos o vivo.
É hora de fazer o balanço anual entre o bem e o mal.
O pranto e o sorriso se vestem do mesmo espírito...
O momento nos requer que sejamos, no mínimo, formais.
O ano que ora da adeus já fora comemorado igual.
É como o filme repetido com manchete nos jornais...
São como juras de amor em cima do altar.
Mas, nada estará perdido enquanto existir atitude.
Portanto, a graça da vida está no sonho, na sua plenitude.
Ninguém sabe quais os desígnios de Deus.
O ano novo é um recomeço; quem muda é a gente.
Se você chorou ou se sorriu essa foi a sua missão.
Jamais poderemos ser cruéis, infiéis, impuros ou ateus.
É preciso ter fé e lavar a alma numa corrente de oração,
Onde permeie a humildade, o amor e Jesus Cristo onipresente.
Está chegando à hora, a nova fonte nascerá e matará a sede...
Quem beber dessa água não precisará lançar no mar a rede.
Nem todo dia, mês e ano a vida é digna de serestas.
Logo, abrace seus amigos, parentes... Deus no coração e, boas festas!
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Jornal da Parnaíba | Por prof. Osmar Soares
Fernandes
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