Hoje, 21 de setembro, por volta das duas e meia da
manhã, deu entrada no necrotério do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) em Parnaíba, levado
pelo carro-tumba do Instituto Médico Legal (IML), um corpo de um homem desconhecido que foi atropelado na estrada que dá acesso a Luis Correia, BR 343 Km 06, Bairro Floriópolis. O acidente aconteceu por volta das 0h30. O homem provavelmente foi atropelado e arrastado pela pista.
A Companhia Independente de
Policiamento Turístico foi até o local. Segundo o sargento Luís Nunes, parece sr um homem, de
identidade desconhecida, que circulava na cidade de Luis Correia e se aventurava entre os carros.
Ele acredita que o mendigo tinha distúrbios mentais. O mototaxista José Maria
Alves da Silva disse que conhece o mendigo, pela ousadia no trânsito, mas não
soube informar o nome.
A Companhia Independente de Policiamento Turístico
(CIPTUR) recebeu a informação através de um motorista que passou pelo local. O
veículo envolvido neste acidente não foi identificado. O que chama atenção é o estado como foi encontrado o
corpo, com fraturas expostas nas pernas e cabeça completamente esmagada (praticamente
sem cabeça). Pelo estrago produzido na vítima acredita-se que pode ter
sido atropelado por veículo em alta velocidade, um ônibus ou mesmo um caminhão.
Até o momento do fechamento desta matéria ainda não
tinha aparecido nenhum parente ou pessoa que pudesse reconhecer a vítima levando
a crer que pode mesmo tratar-se um morador do rua informado pelo mototaxista. O corpo se encontra no HEDA e
funcionários não souberem informar qual será a providência que o IML irá tomar
caso não apareça parentes para receber o corpo e fazer os funerais. “Aqui é que
não pode ficar”, disse um funcionário que não quis ter seu nome revelado.
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Jornal da Parnaíba
2 comentários:
Se essa pessoa disse isso é porque ele é mal informado, pois no HEDA, existe um funcionario que cuidar desses tipo de caso, que talvez ele ainda não foi apresentado.E o profissional de Serviço Social.
Todo mundo sabe que no HEDA não tem onde colocar um corpo depois de 24 horas de morto. E este caso específico, uma pessoa desconhecida, não pode ser enterrada enquanto não for identificado pelos familiares. Teria que aguardar o prazo legal. E aí o que a pessoa do Serviço Social pode fazer? Só se mandar enterrar, sem cumprir formalidades legais.
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