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Procurador Federal Kelston Lages |
A Polícia Federal investiga rombo nas obras do porto
de Luiz Correia. Há indícios de superfaturamento, pagamentos indevidos,
falha no edital e falta de estudos de impacto ambiental.
A Polícia Federal do Piauí abriu inquérito para
apurar indícios de irregularidades nas obras do Porto de Luis Correia. O
inquérito é com base em auditorias feitas pela Casa Civil da Presidência da
República e Controladoria Geral do Estado.
São apontados 13 itens de irregularidades nas obras
do porto entre elas superfaturamento na obra, pagamentos indevidos, falha no
edital e falta de estudos de impacto ambiental.
Matéria relacionada:
Conforme antecipado pelo Jornal da Parnaíba o
procurador da República, Kelston Lages, visitou ontem as obras do Porto e
requisitou uma perícia em juízo para analisar o rombo aos cofres públicos e
apontar os responsáveis pela fraude. “A perícia é para impedir que haja
prejuízo do objeto antes que a obra seja retomada e não altere o material a ser
investigado”, disse o procurador.
Ele esteve em Parnaíba e conversou com o delegado
da PF que vai presidir o inquérito. “Verificamos o que foi objeto da
investigação que são dois contratos realizados pelo consórcio de empresas”,
afirmou. Kelston Lages destacou que o Porto é uma obra imprescindível para o
desenvolvimento do Estado.
Contrato anulado
O Governo do Estado anulou o contrato com o
consórcio de empresas e este mês lançará edital para escolher nova empresa que
dará andamento as obras do Porto. A empresa escolhida vai administrar R$ 64
milhões.
A obra do Porto é datada de 1929, completando mais
de 80 anos em andamento e promessa de vários governos estaduais e federais.
Jornal da Parnaíba | Fonte Yala Sena/Cidade Verde
A Polícia Federal do Piauí abriu inquérito para
apurar indícios de irregularidades nas obras do Porto de Luis Correia. O
inquérito é com base em auditorias feitas pela Casa Civil da Presidência da
República e Controladoria Geral do Estado.
São apontados 13 itens de irregularidades nas obras
do porto entre elas superfaturamento na obra, pagamentos indevidos, falha no
edital e falta de estudos de impacto ambiental.
Matéria relacionada:
Conforme antecipado pelo Jornal da Parnaíba o
procurador da República, Kelston Lages, visitou ontem as obras do Porto e
requisitou uma perícia em juízo para analisar o rombo aos cofres públicos e
apontar os responsáveis pela fraude. “A perícia é para impedir que haja
prejuízo do objeto antes que a obra seja retomada e não altere o material a ser
investigado”, disse o procurador.
Ele esteve em Parnaíba e conversou com o delegado
da PF que vai presidir o inquérito. “Verificamos o que foi objeto da
investigação que são dois contratos realizados pelo consórcio de empresas”,
afirmou. Kelston Lages destacou que o Porto é uma obra imprescindível para o
desenvolvimento do Estado.
Contrato anulado
O Governo do Estado anulou o contrato com o
consórcio de empresas e este mês lançará edital para escolher nova empresa que
dará andamento as obras do Porto. A empresa escolhida vai administrar R$ 64
milhões.
A obra do Porto é datada de 1929, completando mais
de 80 anos em andamento e promessa de vários governos estaduais e federais.
Jornal da Parnaíba | Fonte Yala Sena/Cidade Verde
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