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Luciano Nunes, deputado estadual |
O diagnóstico sobre a situação da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) é o objetivo do requerimento do deputado Luciano Nunes (PSDB) aprovado no plenário da Assembleia Legislativa no último dia 22 de abril, com a presença do reitor Carlos Alberto Pereira e o Secretário de Administração do Estado, Paulo Ivan, na Comissão de Administração Pública e Política Social.
Ontem, (07) o deputado pediu a transferência da reunião prevista para o dia 13, em razão de uma sessão solene no Legislativo Estadual marcada para a mesma data. Luciano afirmou que o encontro deverá ser marcado para o dia 12 ou 14 próximos.
Luciano Nunes (foto) disse que “se faz necessário ouvir do reitor Carlos Alberto Pereira sobre os recursos humanos da UESPI, além da situação do quadro de servidores, a atual estrutura física e salarial dos funcionários da instituição “. A categoria realizou paralisação em defesa da melhoria salarial. A paralisação foi suspensa.
Paulo Ivan, Secretário da Administração do Estado, foi convidado para falar sobre o andamento das negociações com os servidores da UESPI, e a previsão de concurso público naquela instituição de ensino. Também os professores lotados em Picos, Corrente e Parnaíba estão com o início do período letivo comprometido.
HISTÓRICO – O primeiro vestibular da Universidade Estadual do Piauí foi realizado em 1986, para 240 vagas. Em 1989 foi aprovado o primeiro Estatuto da UESPI. Em 1992, foi o Plano de Carreira e o primeiro concurso público para docentes.
Por Decreto Federal , em 1993, foi autorizada a funcionar com multicampi, e novos cursos no interior do Piauí. Hoje, são 16 Campi em todo o Estado e 25 Núcleos Universitários. No ano de 2009 o Conselho Universitário aprovou o novo regimento da UESPI e a nova Reforma Administrativa com a regularização dos cargos e funções da instituição.
Edição: Jornal da Parnaíba
Fonte: Alepi
Um comentário:
A situação na UESPI só vai melhorar quando o Piauí tiver, uma opisição comprometida. Lembrando que ano que vem é ano de eleição, os partidos que ficarem dos universitários podem lucrar com isso, no próximo peito.
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