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| Assistente Social Alice Vitória (Foto: Daniel Santos) |
Em 2010 o Serviço Ambulatória Especializado (SAE) registrou em Parnaíba 17 casos de infecção do vírus HIV, sendo 5 homens e 12 mulheres e atualmente são 118 em tratamento.
Por ser uma doença silenciosa a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIDS está presente em meio à sociedade ser percebida. Segundo dados do Centro de Testagem e Acolhimento em Parnaíba, o CTA, entre os anos de 2004 e 2009 foram feitos 2.953 exames onde foram encontradas 129 pessoas com o vírus. Atualmente 118 pessoas fazem tratamento em Parnaíba.
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A assistente social, Alice Vitória (foto), informou que o número de mulheres com vírus da AIDS é maior do que o de homens porque elas procuram fazer o exame com maior freqüência. Quando existem homens que têm a doença e não sabem, nem procuram fazer o teste. Em 2010 foram registrados 17 casos com resultado positivo, sendo cinco homens e 12 mulheres.
O teste é gratuito e as mulheres se ficarem gestantes devem fazer o exame para um tratamento precoce se for o caso. O público de maior incidência é entre os 25 e 34 anos. Em Parnaíba há tratamento pelo Serviço Ambulatória Especializado (SAE) que fica na rua Passajarina, 247, bairro Boa Esperança. O telefone é (86) 3323 2008. A prevenção é o remédio mais eficaz.
Clique na figura do envelope ai em baixo e envie esta notícia a um amigo.
Ediçao: Jornal da Parnaíba
Fonte: Daniel Santos/PCN
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A assistente social, Alice Vitória (foto), informou que o número de mulheres com vírus da AIDS é maior do que o de homens porque elas procuram fazer o exame com maior freqüência. Quando existem homens que têm a doença e não sabem, nem procuram fazer o teste. Em 2010 foram registrados 17 casos com resultado positivo, sendo cinco homens e 12 mulheres.
O teste é gratuito e as mulheres se ficarem gestantes devem fazer o exame para um tratamento precoce se for o caso. O público de maior incidência é entre os 25 e 34 anos. Em Parnaíba há tratamento pelo Serviço Ambulatória Especializado (SAE) que fica na rua Passajarina, 247, bairro Boa Esperança. O telefone é (86) 3323 2008. A prevenção é o remédio mais eficaz.
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Fonte: Daniel Santos/PCN
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