sexta-feira, novembro 19, 2010

Matadouro de Parnaiba começa a ser construído

Tem inicio as obras do Matadouro de Parnaiba
Em uma área total de 100 hectares, mais de 1 milhão de reais estão sendo investidos na edificação do prédio principal, alem dos currais e lagoas da estabilização.

Já estão sendo feitos os alicerces do abatedouro, casa de salga, graxaria, casa de caldeira e área de apoio com banheira, refeitório e sala de fiscalização.

Segundo informações do secretario de Defesa Civil e Serviços Urbanos, Pádua Melo, serão construídos ainda 6 currais para grandes animais, 4 para animais de pequeno porte e para animais doentes. “Agora, um dos itens principais são as lagoas de estabilização onde se dará o tratamento dos dejetos".

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A área onde está localizado o matadouro, fica a 21 km de distância do aeroporto, seguindo as exigências prescritas em lei. Cerca de 150 animais de grande porte e mais 150 animais de pequeno porte, deverão ser abatidos por dia em um turno.

O vice-prefeito de Parnaíba, Florentino Neto, visitou as obras do matadouro nesta sexta (19), e disse estar satisfeito em ver o resultado da luta travada durante 1 ano e meio para conseguir a liberação do terreno junto ao Governo Federal. “Estamos pensando é em resolver os anseios da população que há muito tempo aguarda um matadouro público. Nosso maior problema foi a liberação do terreno. Fui a Brasília, acompanhado do prefeito José Hamilton e conseguimos a transferência no mais breve tempo possível”, disse.

Os recursos são provenientes do Governo Federal e da prefeitura. O matadouro público de Parnaíba tem recursos, graças a emenda do então deputado, Antonio José Moraes Souza.

Edição: Jornal da Parnaíba
Com informações de Samuel Aguiar/proparnaiba
Imagens e fotos de Cesar Vieira

Um comentário:

João Neto disse...

Já estava na hora do município de Parnaíba, com mais de 140 mil habitantes e com uma população flutuante de mas de 300 mil pessoas, contar com um matadouro público.

Aqui a carne comercializada não se sabia a procedência e nem era fiscalizada, é o que chamamos de "carne da moita".

Com saúde pública não se brinca!