segunda-feira, setembro 13, 2010

Prefeitura vai restaurar praças e prédios histórios de Parnaíba

Praça da Graça é uma das que serão restauradas
Prefeito José Hamilton busca convênio com o Iphan para construir teatro, restaurar praças e prédios históricos.

O prefeito de Parnaíba, José Hamilton Furtado Castelo Branco, reuniu-se em Brasília, na semana passada, com o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luiz Fernando de Almeida, e tratou da assinatura, ainda este mês, de um convênio no valor de 53 milhões de reais para a restauração de todas as praças centrais de Parnaíba; revitalização de toda a área da Esplanada da Estação; restauração e adaptação de um prédio histórico localizado na esquina da Rua do Rosário com João Goulart, para ser o teatro municipal; restauração da Casa de Dona Auta, atual sede do Instituto Histórico de Parnaíba, entre outros prédios. Os recursos reivindicados fazem parte do PAC Cidades Históricas.

Por ocasião da reunião com o prefeito José Hamilton, o presidente do Iphan anunciou que virá ao Piauí até o final deste mês de setembro, para assinar os convênios que viabilizarão as restaurações de prédios e logradouros, mantendo as características antigas.

As praças que serão restauradas são: Praça da Graça, Praça Santo Antônio, Praça Antônio do Monte, Praça da Mulher do Pote e Praça Coronel Jonas (atualmente ocupada por camelôs). Todos estes logradouros estão dentro do sítio histórico tombado pelo Iphan, fato que justifica a realização do convênio com a Prefeitura de Parnaiba. Os projetos estão em fase avançada de elaboração, sob a responsabilidade da Prefeitura.

Edição: Jornal da Parnaíba
Fonte:: F.Carvalho / ASCOM PMP

Um comentário:

José Mentira disse...

Tudo Mentira: Essa mesma ordem foi assinada há quatro anos por esse mesmo prefeito. Sendo que foi documentada pelo jornal de Zé Luiz de Carvalho, atual candidato a deputado. Onde um outro candidato, e que na época era o secretário de governo da prefeitura, de nome Florentino Neto, estava presente no ato da mentira. José Júnior (Catitta) pediu o arquivo do jornal que continha a matéria, ao então editor José Luis de Carvalho, mas que este, se omitiu do fato em revelar a mentira de seu comparsa, pois na época era ano eleitoral, e Zé Luis devia mamar nas tetas da prefeitura, numa espécie de picaretagem.