segunda-feira, junho 08, 2009

MST faz protestos em 11 estados, inclusive Piauí

No Piauí, 350 trabalhadores rurais ocuparam a sede do Incra, em Teresina. Manifestantes reclamam de corte em orçamento de programa de educação.Eles ocuparam sedes do Incra no Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizaram protestos e ocuparam alguns prédios do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), nesta segunda-feira (8).
Segundo o MST, o grupo protesta contra o corte no orçamento do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) e da suspensão de convênios para novos cursos. Eles também reclamam de descaso com a reforma agrária no país.
Sudeste
Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio da superintendência regional do Incra em São Paulo. No município de Paranapanema (SP), membros do MST também fazem protesto em defesa da educação do campo.
Em Minas Gerais, 200 manifestantes protestam na superintendência regional do Incra em Belo Horizonte.
Sul
No Paraná, cerca de 500 trabalhadores rurais fazem uma mobilização em frente à superintendência Regional do Incra em Curitiba.
Em Santa Catarina, 250 estudantes das escolas de ensino médio e fundamental dos assentamentos do MST fizeram uma caminhada da praça central de Chapecó (SC) até o prédio do Incra, que foi ocupado.
No Rio Grande do Sul, filhos agricultores e assentados da reforma agrária fizeram protesto em frente à superintendência do Incra, em Porto Alegre.
Centro-Oeste
Em Goiânia, 400 agricultores ocuparam a sede do Incra. Em Mato Grosso, estudantes de cursos do programa fazem vigília em frente ao Incra em Cuiabá.
Nordeste
No Ceará, 400 agricultores ocuparam a sede do Incra em Fortaleza. No Piauí, 350 trabalhadores rurais ocuparam a sede do Incra, em Teresina.
Na Bahia, cerca de 200 estudantes de movimentos sociais do campo ocuparam a sede Incra, em Salvador. A ocupação está prevista para durar três dias.
Em Pernambuco, estudantes e formados em cursos do programa ocuparam as sedes do Incra no Recife e em Petrolina.
g1

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