
A idéia era promover também cursos na área de literatura, debates, palestras e outras atividades. Entretanto, o processo de construção do ambiente se prolongou por mais de um ano e, segundo o escritor, o diálogo entre os envolvidos é precário.“Até agora tudo que foi iniciado foi a reforma da casa. Fizeram um trabalho mal feito que aliás nem foi terminado. Está faltando coisas elementares como tirar os armadores de redes que lá existem nas paredes.”, comenta o escritor, que trouxe sua biblioteca particular para disponibilizar na Casa da Cultura, e que agora lamenta que estejam má condicionadas por falta de um local. “Onze mil livros estão sendo estragados porque estão precariamente acumulados lá no quintal dessa casa.”, afirmou Assis.
O escritor disse ainda que não faz acusações a ninguém, mas que no entanto, a parte burocrática deveria ter sido agilizada com a Prefeitura, para que agora o Sesc pudesse realizar um contrato de administração com ele. “Tinha que ter tido mais agilidade e boa vontade das pessoas envolvidas muitos meses antes”, conclui o escritor.
Luciana Sena
Portal O Dia
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