
O Piauí, apesar de contar com inúmeros municípios em verdadeiro estado de calamidade pública, a exemplo de Esperantina, Luis Correia, Ilha Grande e outros, não está entre os estados a serem beneficiados com esses recursos.
Não é a primeira vez que isto acontece com nosso estado, deixando transparecer a falta de comunicação entre municípios, estado e federação. Mesmo sendo as cheias e secas uma calamidade impresvisível, vale ressaltar que elas sempre irão acontecer e para isso é necessário ter uma equipe hábil e proativa para não perder as oportunidades.
No ano passado a Defesa Civil do Piauí dormiu de toca e venda e os municípios afetados pelas cheias ainda hoje lamentam que não foram atendidos tempestivamente.
Apesar do histórico negativo, parece que este ano vai acontecer a mesma coisa, sendo que agora a gravidade é maior. No Piauí, o Secretário da Defesa Civil, Fernando Monteiro, só fala em cesta básica, confundido desabrigados com famélicos, quando o prolbema é moradia de risco. A solução desses cassos Fernando, é a retirada dessa gente definitivamente do local de risco ou a solução por meio de engenharia. Falta visão ao secretário! É melhor chamar logo o Dr. Alberto Silva. Ele resolve!
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