
SUSPEITO FERIDO: Houve troca de tiros. Som do carro da estudante foi encontrado com um dos suspeitos preso.
Nilsinho (foto abaixo) levou dois tiros durante a tentativa de prisão
O presidente da Comissão Investigadora do Crime Organizado - CICO -, delegado Bonfim Filho, confirmou que foram presos dois acusados de matar a estudante Tallyne Teles no dia 7 de março. Os acusados foram detidos por volta de 16h no interior do Ceará, sendo que um deles ficou ferido após troca de tiros.
Os presos são Nilson Reis Feitosa, o Nilsinho, 37 anos, e seu sobrinho, Michel Feitosa Menezes, que completou 26 anos no dia em que a jovem desapareceu. O primeiro é acusado de efetuar os disparos e matar a estudante. Com o segundo foi encontrado o som do Prisma, o carro conduzido por Tallyne e achado uma semana depois em Camocim/CE.
Bonfim Filho adiantou que eles foram detidos por duas equipes da CICO no Ceará, uma

Nilsinho está recebendo auxilio médico em hospital de Fortaleza/CE. A previsão da Cico é que os dois sejam recambiados para Teresina na próxima quinta-feira. A prisão dele acontece 18 dias após o crime que chocou o Estado, e no dia em que a Justiça determinou o sigilo das investigações até que o caso fosse elucidado.
Sobrinho foi peça chave para prisão de Nilsinho
Armas apreendida com acusado será trazida para perícia.
O delegado Bonfim Filho, informou que a apreensão do aparelho de som roubado do carro da estudante Tallyne Teles, morta no dia 7 de março, foi peça chave para a prisão de Nilson Reis Feitosa hoje, no interior do Ceará. O produto do roubo foi achado com seu sobrinho, Michel Feitosa Menezes.
"Ontem nós conseguimos apreender na casa de um sobrinho dele o som do veículo da Tallyne, e obtivemos informações do paradeiro dele lá na região", explicou Bonfim Filho, que pediu hoje pela manhã o mandado de prisão temporária, enquanto equipes da CICO realizavam trabalho de inteligência para cercar o acusado.
Com apoio da polícia cearense, as equipes do Piauí deram voz de prisão a Nilsinho na BR-222, distante 66 quilômetros de Fortaleza. Ele reagiu e levou dois tiros, sendo depois encaminhado para hospital da capital cearense.
Bonfim Filho relatou ainda que foram apreendidos com Nilsinho um revólver calibre 38 e uma pistola, que serão trazidas para perícia no Piauí e devem confirmar a origem dos dois disparos que atingiram a cabeça da estudante de Medicina há 18 dias. "Estamos preparando a documentação, e já temos carta precatória assinada pela Justiça do Piauí para recambiá-lo", acrescentou o delegado.
O presidente da CICO, que havia negado o nome de Nilsinho como suspeito, retificou a informação e disse que ele estava na lista desde o dia em que ocorreu o crime. Bonfim Filho afirmou que a divulgação de sua foto na imprensa dificultou as investigações da comissão e atrasou a prisão do acusado.
Armas apreendida com acusado será trazida para perícia.
O delegado Bonfim Filho, informou que a apreensão do aparelho de som roubado do carro da estudante Tallyne Teles, morta no dia 7 de março, foi peça chave para a prisão de Nilson Reis Feitosa hoje, no interior do Ceará. O produto do roubo foi achado com seu sobrinho, Michel Feitosa Menezes.
"Ontem nós conseguimos apreender na casa de um sobrinho dele o som do veículo da Tallyne, e obtivemos informações do paradeiro dele lá na região", explicou Bonfim Filho, que pediu hoje pela manhã o mandado de prisão temporária, enquanto equipes da CICO realizavam trabalho de inteligência para cercar o acusado.
Com apoio da polícia cearense, as equipes do Piauí deram voz de prisão a Nilsinho na BR-222, distante 66 quilômetros de Fortaleza. Ele reagiu e levou dois tiros, sendo depois encaminhado para hospital da capital cearense.
Bonfim Filho relatou ainda que foram apreendidos com Nilsinho um revólver calibre 38 e uma pistola, que serão trazidas para perícia no Piauí e devem confirmar a origem dos dois disparos que atingiram a cabeça da estudante de Medicina há 18 dias. "Estamos preparando a documentação, e já temos carta precatória assinada pela Justiça do Piauí para recambiá-lo", acrescentou o delegado.
O presidente da CICO, que havia negado o nome de Nilsinho como suspeito, retificou a informação e disse que ele estava na lista desde o dia em que ocorreu o crime. Bonfim Filho afirmou que a divulgação de sua foto na imprensa dificultou as investigações da comissão e atrasou a prisão do acusado.
Fonte: Cidade Verde
Um comentário:
Ótimo blog. Parabéns pela atualização diária das notícias.
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