
“Nesse esforço, as ações do Banco, associadas a outros instrumentos governamentais, vêm, paulatinamente, mudando o perfil da região", afirma Luis Carlos. O diretor do BNB cita ainda as taxas médias de crescimento anual do PIB, no período de 1986-2007, a preços constantes de 2006, em que o Nordeste (2,45%) supera o Brasil (2,43%), e no período de 2002 a 2006, crescimento acumulado em torno de 24,91% (Nordeste) e de 16,16% (Brasil). Ele ainda cita como exemplo a taxa de investimento em expansão, que, de acordo com as projeções do IBGE, deve passar de 15,3%, em 2003, para 20,9% em 2010.
Curriculo
Luís Carlos Everton de Farias é funcionário do Banco do Nordeste do Brasil S.A. há 30 anos e iniciou sua carreira na agência de Parnaíba.
Seu primeiro cargo de gestão dentro do Banco foi de investigador de cadastro. Graduado em Gestão em Tecnologia da Informação, pela Universidade do Planalto-Uniplan. Foi Presidente da Codevasf de março/2004 a abril/2007 e gerente das agências do BNB em Piripiri (PI), Caxias (MA), Teresina e Salvador. Atuou ainda na agência de Chapadinha como Gerente Operacional e também como secretário do Conselho de Direção do Ministério do Desenvolvimento Agrário e como assessor desse Ministério.
Curriculo
Luís Carlos Everton de Farias é funcionário do Banco do Nordeste do Brasil S.A. há 30 anos e iniciou sua carreira na agência de Parnaíba.
Seu primeiro cargo de gestão dentro do Banco foi de investigador de cadastro. Graduado em Gestão em Tecnologia da Informação, pela Universidade do Planalto-Uniplan. Foi Presidente da Codevasf de março/2004 a abril/2007 e gerente das agências do BNB em Piripiri (PI), Caxias (MA), Teresina e Salvador. Atuou ainda na agência de Chapadinha como Gerente Operacional e também como secretário do Conselho de Direção do Ministério do Desenvolvimento Agrário e como assessor desse Ministério.
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