sábado, maio 09, 2020

Ministério libera mais 31 leitos de UTI para Parnaíba e Teresina

Os 31 leitos de Unidade de Terapia Intensiva – UTI vão beneficiar os municípios de Teresina com 25 e Parnaíba com 6 ao custo total de R$ 4.4 milhões mensais.
O acréscimo na verba mensal para custeio dos novos letos de UTI no Hospital Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, será no valor de R$ 288 mil
O Governo Federal, através do Ministério da Saúde coordenado pelo ministro Nelson Teich habilitou na última quarta-feira, 06 de maio, mais 31 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI Adulto e Pediátrico Tipo II - COVID-19) para o Piauí, estabelecendo ainda o recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo Coronavírus (COVID 19), a ser disponibilizado ao Estado.

Dos leitos habilitados 25 deles são para Teresina; sendo que para o Instituto de Doenças Tropicais Nathan Portella, são 10 leitos, com valor custeio por mês de R$ 480 mil; já para o Hospital Infantil Lucídio Portella são 5 leitos, num valor mensal de R$ 240 mil; e por fim, para a Maternidade Dona Evangelina Rosa, são 10 leitos, ao custeio mensal de R$ 480 mil.

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Em Parnaíba, foram seis leitos habilitados para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, no valor mensal de R$ 288 mil. Ao todo, as liberações envolvem um recurso na  ordem de R$ 4,4 milhões.

O pedido de habilitação para o custeio é feito pelos municípios com a anuência do estado, que garantem a estrutura para funcionamento dos leitos e o Ministério da Saúde repassa o valor que é destinado à manutenção dos serviços.

Para habilitação de novos leitos nos estados, os gestores dos estabelecimentos de saúde devem solicitar a pasta federal da saúde, conforme orienta documento publicado no Diário Oficial da União. Os hospitais, sejam eles públicos ou privados, devem informar ao Ministério da Saúde todas as internações em caso de suspeitas e/ou confirmados com Covid-19. Essas informações subsidiarão na avaliação e tomadas de decisão da pasta para atender as solicitações de acordo com o cenário epidemiológico e capacidade instalada de cada município e assim aumentar ainda mais a oferta no SUS.

Por: Francy Teixeira/MN | Edição: Jornal da Parnaíba

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