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quinta-feira, outubro 30, 2014

Plebiscito ou referendo? Pelo fim das aberrações do sistema político

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01. Mesmo antes do "juízo final" (26/10) já se sabia que o terceiro turno viria com a reforma política, onde será travada uma longa batalha entre uma vigorosa e pujante parcela da sociedade civil (que não suporta mais o patrimonialismo, o clientelismo, o fisiologismo e os privilégios dos "políticos profissionais") e o poder político instalado, totalmente deslegitimado, a começar pelos partidos que são corruptos ou muito corruptos para 81% dos entrevistados Ibope; o poder político também no nosso País se converteu no centro fulcral de um nefasto crime organizado que se formou entre os políticos e outros agentes públicos + agentes econômicos + agentes financeiros (que formaram uma troika maligna que representa os interesses das oligarquias inescrupulosas que se apoderaram de uma grande parcela das receitas do Brasil, sendo sintomas disso a Petrobrás, as licitações do metrô de SP, os mensalões do PT e do PSDB, o fisiologismo do PMDB etc.).

02. De que maneira vamos promover a reforma política? Desde logo, aprovando, sem perda de tempo, por lei e/ou por emenda constitucional, tudo que retrata um consolidado e majoritário consenso. É imenso aqui o espaço que se abre para a DDD (democracia direta digital), que colheria as manifestações da população em um Fórum Cidadão (do qual seria excluído liminar e peremptoriamente todas as baixarias de que os brasileiros somos capazes de expressar). Com a DDD ou sem ela, naquilo em que não houver esse consenso, abrem-se os caminhos do referendo e do plebiscito. Qual a diferença entre eles? A seguinte: pelo referendo o povo é consultado sobre uma lei já editada. Consoante o plebiscito o povo é consultado sobre algo ainda não votado pelo Parlamento.

quinta-feira, agosto 23, 2018

Empresa investigada contratou e executou obras com a prefeitura de Parnaíba

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Uma matéria publicada hoje em blogs ligados a gestão do ex-prefeito Florentino Neto, afirmam que um dos engenheiros presos na terceira fase da Operação Escamoteamento, o empresário Juscelino Val, teria sido contratado pelo prefeito Mão Santa para realização da obra de conclusão do Matadouro Público Municipal de Parnaíba.

Porém a matéria não foi leal aos fatos ao dizer que foi a atual gestão quando na verdade os contratos foram firmados na gestão do ex-prefeito Florentino Neto (PT), atual secretário de saúde do governo Wellington Dias.

Embora a matéria tenha o nítido teor de insinuar que tenha ocorrido alguma irregularidade, até o momento não se tem informações de que a obra esteja dentre as investigadas.

Como veio a tona esta obra e ao pesquisar constatamos que a mesma empresa contratou e executou várias obras na gestão passada, quase todas nos anos de 2015 e 2016. Entretanto também não se tem conhecimento de que estejam sendo investigadas.

Confira abaixo e vejam que o contrato para conclusão da obra do Matadouro foi firmado em 06 de Junho de 2015, ano em que a empresa firmou o maior número de contratos com a prefeitura de Parnaíba. No dia 02 de outubro de 2015 foi assinada a ordem de serviço no gabinete do prefeito.



terça-feira, outubro 24, 2017

Cartel fraudava licitações e secretário municipal de Saúde de Cocal está foragido

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Secretário de Cocal e empresário estão na lista de foragidos do GAECO. Operação foi realizada na manhã desta terça-feira (24) em Cocal e Campo Maior no Piauí e em Tianguá no estado do Ceará.
Promotora Luana Azeredo | Foto: Thais Souza/GP1
A operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) prendeu três pessoas e outras três estão foragidas na ação deflagrada nesta terça-feira (24) de combate a corrupção no Estado.

A segunda fase da Operação Escamoteamento deu cumprimento a seis mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva em Cocal, Campo Maior e Tianguá (CE). O Gaeco investiga esquema de superfaturamento e fraude em licitações em prefeituras dos Estados do Piauí e Ceará. 
Riedel Batista, Delegado Geral | Foto: Thais Souza/GP1
Os nomes dos três presos foram divulgados em entrevista coletiva na sede da Delegacia Geral. Eles foram identificados como Raimundo Nonato Ribeiro Franco Primo e John Brendan Oliveira (membros da comissão permanente de licitação da prefeitura de Cocal) e Rodolfo Rodrigo Cardoso e Silva, sobrinho do prefeito de Cocal.