sexta-feira, junho 06, 2025

Circuito Clube 2025 em Parnaíba: 1º lote encerra nesta sexta-feira (6)

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O último dia de vendas do primeiro lote para a segunda edição do Circuito Clube Corrida de Rua em Parnaíba termina nesta sexta-feira (6), no valor de R$ 88. A partir do dia 07 de junho, o valor vai ser de R$ 99. A corrida está agendada para o dia 27 de julho, e deve reunir 1.300 atletas na Avenida São Sebastião, próximo à Praça do Amor Pet.

A competição contará com distâncias de 500m, 1km, 2km, 5km e 10km, distribuídas nas categorias kids, teens, caminhada, adulto, 60+ e inclusão social.

Os inscritos receberão um kit contendo camisa; sacochila; squeeze; toalha; viseira; número de peito e chip para cronometragem. Com a possibilidade de mais itens serem acrescentados pela organização.

Ao término da prova, todos os participantes receberão medalhas e os primeiros colocados de cada categoria, exceto Caminhada, receberão troféus.

CATEGORIAS E DISTÂNCIAS

Kids (Masculino e Feminino):
8 e 12 anos: 500 metros

Teens (Masculino e Feminino):
13 a 17 anos: 1km

Caminhada (Masculino e Feminino):
2km.

Adultos (Masculino e Feminino):
5km e 10km

60+ (masculino e feminino)
5km.

Inclusão Social (Masculino e Feminino):

  • Classe I (classificação funcional cadeirante): 5km
  • Classe II (demais classificações funcionais): pessoa com deficiência visual (DV), amputado – membros inferiores (AMP), amputados – membros superiores (DMS) e pessoa com deficiência intelectual (DI): 5km

LOTES DE INSCRIÇÃO
2° Lote – R$ 99,00 (07 de junho a 04 de julho)
3° Lote – R$ 110,00 (05 de julho a 15 de julho)

Observação: Idosos, crianças, adolescentes, e pessoas com deficiência terão condição diferenciada no valor da inscrição. Para obter o cupom de desconto, é necessário que os idosos e pessoas com deficiência enviem a foto do RG ou CNH para o e-mail xcronometragem@gmail.com.

PREMIAÇÃO

  • Todas os participantes receberão medalhas e os primeiros colocados de cada categoria, exceto Caminhada, receberão troféus.

CRONOGRAMA:

05h30 – Concentração
05h40 – Aquecimento
05h50 – Largada Inclusão Social
06h00 – Largada Adulto e 60+
07h30 – Largada Kids
07h45 – Largada Teens
08h30 – Cerimônia de premiação
09h00 – Encerramento

INFORMAÇÕES GERAIS:

Data: 27/07/2025.
Horário de concentração: 05h30.
Local: Parnaíba-PI.

Equatorial Piauí divulga mais de R$ 3 milhões em patrocínio de projetos culturais e de turismo

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Com mais de 320 projetos patrocinados no Piauí desde o início da sua concessão para distribuir energia elétrica no estado, a Equatorial anuncia novo apoio para mais de 30 iniciativas de cultura e de turismo por meio de leis estaduais de incentivo. 

Os projetos anunciados ultrapassam R$ 3,5 milhões em investimento. Este valor soma com outros R$ 30 milhões já aplicados desde o início da política de patrocínios da Equatorial no Piauí. Inicialmente, cerca de 14 municípios piauienses terão projetos patrocinados em 2025.

“Esta é uma primeira lista de projetos. Esse número será maior e anunciaremos em breve os novos patrocinados. Somos uma empresa que tem nas práticas de responsabilidade social o objetivo de transformar a realidade onde atuamos e isso também se refere à cultura, ao esporte e ao turismo. Seguiremos nessa frente para, cada vez mais, contribuir com as potencialidades do estado”, diz Kézia Marques, Gerente de Responsabilidade Social do Grupo Equatorial.

Assim como nos anos anteriores, buscando contemplar iniciativas dos mais variados segmentos culturais, em 2025 a Distribuidora patrocina projetos de música, dança, teatro, patrimônio, dentre outros segmentos. A escolha dos projetos patrocinados é definida a partir da perspectiva de promoção de uma agenda positiva, que venha a contribuir com a preservação das manifestações locais, bem como com a valorização da classe artística e sociedade.

Na cultura, a Equatorial Piauí patrocina projetos por meio da Lei Rouanet e do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura (SIEC). Atletas e promotores do esporte podem contar com o patrocínio da Distribuidora através da Lei Federal de Incentivo ao Esporte e Sistema de Incentivo Estadual ao Esporte do Piauí (Siespi). Para o setor do turismo, o patrocínio ocorre via Sistema de Incentivo Estadual ao Turismo (Sietur).

Confira a relação com dos primeiros projetos patrocinados em 2025 pela Equatorial Piauí.



quarta-feira, junho 04, 2025

Piauí reforça compromisso com turismo na Rota das Emoções

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A iniciativa reuniu representantes do trade turístico, gestores públicos, instituições parceiras e sociedade civil para celebrar conquistas, debater desafios e lançar novas ações voltadas ao desenvolvimento sustentável da região.

Em comemoração aos 20 anos de atuação estratégica na Rota das Emoções, o Sebrae no Piauí promoveu, nessa terça-feira (3), o evento Conecta Rota, realizado na Unidade Regional de Parnaíba, com o apoio do Governo do Estado, por intermédio da Secretaria do Turismo (Setur). A iniciativa reuniu representantes do trade turístico, gestores públicos, instituições parceiras e sociedade civil para celebrar conquistas, debater desafios e lançar novas ações voltadas ao desenvolvimento sustentável da região.

Presente no evento, o secretário do Turismo, Daniel Oliveira, destacou a importância da Rota como modelo de integração entre turismo, meio ambiente e inclusão social. “Estamos fortalecendo uma política de turismo integrada, que respeita o meio ambiente, valoriza as comunidades locais e gera oportunidades reais para a população. A Rota das Emoções é um exemplo de como o turismo pode ser um instrumento de transformação social e econômica”, afirmou.

Durante o encontro, foram apresentados resultados expressivos, como o crescimento no número de empresas do setor, a geração de empregos e a melhoria nos indicadores sociais dos municípios piauienses que integram a Rota: Parnaíba, Luís Correia, Cajueiro da Praia e Ilha Grande.

Um dos principais marcos do evento foi o lançamento do Programa de Sustentabilidade na Rota das Emoções, que tem como objetivo qualificar os serviços turísticos, incentivar boas práticas ambientais e ampliar a competitividade da região nos cenários nacional e internacional.

A programação também contou com o lançamento do projeto Conexão Transformadora e com um painel temático sobre sustentabilidade e inovação, conduzido pelo especialista Alexandre Garrido. “Sustentabilidade não é mais uma opção, é uma exigência do mercado e da sociedade. Inovar com responsabilidade é o que vai permitir que destinos como a Rota das Emoções cresçam preservando seu maior patrimônio a natureza e as pessoas”, destacou Garrido.

Homem é preso após furtar loja de construção e fugir com foice na mão no litoral do Piauí

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Um homem identificado como Antônio Brondani Neto foi preso na tarde dessa terça-feira (03/06) acusado de furtar uma loja de materiais de construção no centro de Parnaíba, litoral do Piauí.

O crime aconteceu na loja Mais Construções, localizada nas proximidades da Santa Casa, no bairro São José. De acordo com informações da Polícia Militar, o suspeito teria furtado uma foice avaliada em R$ 38,00 e tentou fugir correndo, mas acabou sendo detido por um dos funcionários do estabelecimento.

A PM foi acionada e, ao chegar no local, encontrou o homem já imobilizado. Diante dos fatos, ele foi conduzido para a Central de Flagrantes de Parnaíba, onde foi autuado. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, e o acusado deverá responder pelo crime de furto.

Partida de Francisco Galeno repercute entre artistas e galeristas

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Curadores, historiadores, artistas e admiradores lembram que a obra de Francisco Galeno tem alegria e autenticidade, e leva o público a se encantar com sua personalidade.

Artista plástico Galeno - (crédito: Iano Andrade/CB/D.A Press)
A arquitetura da cor inventada por Francisco Galeno não é apenas uma combinação genial de tons e formas. O artista, que morreu na segunda-feira, criou um alfabeto visual no qual uniu Brasília e Piauí em combinações que formam a identidade visual da cidade. "Sua relação com Brasília era visceral. Galeno não foi apenas um artista que viveu aqui — ele ajudou a moldar o imaginário visual da cidade", avisa Rogério Carvalho, arquiteto e diretor-curador dos palácios presidenciais do Brasil. 

O artista radicado em Brazlândia, que chegou à capital em 1965, aos 8 anos, para acompanhar o pai, que vinha trabalhar na construção, era, também, um dos nomes de maior prestígio na arte do Planalto Central. Uma obra de Galeno estava na bagagem da presidente Dilma Rousseff quando visitou a Casa Branca, em 2012. Era um presente para o então presidente americano, Barack Obama. 

Galeno também assina a pintura As quatro estações, entregue em abril deste ano para compor a nova coleção do Palácio do Planalto. "Ele levou um tempo fazendo aquilo que sabia fazer melhor: arquitetura das cores, objetos canônicos populares. Esse quadro é uma festa de bem-feito, essa pintura vai virar um ícone para a cidade. É uma abstração afetiva, em que a cor define muito dessa arquitetura porque utiliza objetos de herança popular dentro de um palácio modernista", aponta a historiadora de arte Graça Ramos. 

Brasília-Piauí

A última exposição individual de Galeno em Brasília foi em 2022, na Referência Galeria de Arte, que representa o artista em Brasília. Tratava-se de uma reunião de 45 objetos e pinturas realizados na última década, uma produção recente feita na terra natal, o Delta do Parnaíba, para onde voltou nos últimos anos em busca de inspiração nas próprias raízes. Arte por acaso, como brincou o artista em entrevista, foi fruto de uma "residência autônoma" no Piauí. Para a curadora Marília Panitz, que ajudou a organizar a exposição junto com Onice Moraes, proprietária da galeria, a pintura de Galeno passava por ligeira mudança devido ao retorno às origens. 

A curadora acredita que Galeno só não era mais reconhecido nacionalmente porque nunca saiu do circuito Brasília-Brazlândia-Delta do Parnaíba. "Porque se estivesse no centro, ou se aparecesse como novidade do Centro-Oeste agora, porque o Centro-Oeste está na moda, ele estaria super na ponta", diz. "Ele fez muita coisa, expôs no exterior muitas vezes, mas nunca chegou a ficar entre os grandes, como outros. É um pecado geográfico". 

A galerista Onice Moraes, da Referência Galeria de Arte, lembra o quanto as raízes e a ancestralidade eram importantes na obra do artista. "Ele mantém aquela lembrança, a memória da mãe rendeira, do pai que trabalhava com madeira, com couro. E tudo isso ele trabalha de uma forma tão delicada que, mesmo colocando sempre os mesmos elementos na obra, ele passa uma imagem renovada. As pessoas gostam porque são manifestações muito verdadeiras, espontâneas, muito íntimas da vida e da criação dele", explica Onice.

"Um homem bom"

O artista e curador Ralph Gehre aponta a obra de Galeno como emblemática. "Um homem gentil, risonho, com princípios. A gente sempre fala do artista, mas ali tem esse fato de ser um homem bom", diz. Gehre fez a curadoria da exposição Galeno — Uma nova direção: estripulias, retrospectiva que ocupou o Museu dos Correios em 2014. "O Galeno usufruiu de um privilégio raro de ter o reconhecimento do próprio trabalho. É uma unanimidade — as pessoas gostam, se identificam, reconhecem o trabalho dele. E isso não é qualquer coisa", acredita. 

Membro do comitê de indicação do Prêmio Pipa, curador da 29ª Bienal de São Paulo, em 2010, junto com Moacir dos Anjos, e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (FAU/USP), Agnaldo Farias lamenta que pouca gente fora de Brasília saiba da importância da obra de Galeno. "Temos um problema sério de difusão da produção artística. É muito limitada e ainda se dá prevalência a quem expõe no Rio e em São Paulo", reconhece. 

Francisco Galeno nunca chegou a estudar arte formalmente. Quando começou a produzir, sempre soube em qual fonte bebia e quais elementos queria extrair de lá. Não gostava de dar muitas explicações, preferia contar histórias dos objetos que ganhavam as formas geométricas nas pinturas. "É impressionante esse talento irrefreável que uma pessoa tem, e não precisa de formação, ultrapassa tudo e produz um trabalho de uma qualidade muito grande. Acho que o reconhecimento dele vai ser cada vez maior. É uma questão de tempo, é fatal. É uma obra muito luminosa", garante Farias.

O também curador Marcus Lontra aponta Galeno como uma ponte em um mundo dividido entre arte popular, erudita e regional. Quando surgiu, o artista não se encaixava em nenhuma dessas categorias, mas reunia elementos de todas elas. "Uma coisa tocante na obra dele é que é o grande artista do entorno. Não é o pintor do Plano Piloto, nem do Lago Sul, é o pintor da cidade satélite da Brasília que se forma em torno da utopia. O Galeno é a realidade poética do satélite que virou estrela", acrescenta.

Desruptivo

Desde 2009, Francisco Galeno divide com Athos Bulcão a assinatura artística das paredes da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, localizada na quadra 308 Sul. Enquanto os azulejos de Bulcão embelezam a área externa da igreja, as paredes internas foram pintadas por Galeno. Em uma referência à obra de Alfredo Volpi, que pintou a primeira obra de arte no interior da igreja, Galeno fez um retrato de Nossa Senhora de Fátima sem rosto e com uma pipa no lugar das mãos. Em 1958, Volpi havia pintado a Virgem Maria segurando o menino Jesus, ambos sem rosto. No entanto, após reações das alas mais conservadoras da Igreja Católica, a arte foi apagada. Em 2009, Galeno foi incumbido de pintar as paredes da Igrejinha e a arte permanece no local até hoje. 

"A arte dele é fundamental e transcende este momento. O painel de Galeno tem resultado tão expressivo e determinante que se vale da arte original do Volpi para propor um novo momento para o interior daqui", afirma o arquiteto Fábio Chamon, 45 anos, morador da 308 sul. "Ele não cria algo exatamente novo, ele se faz de uma referência histórica. Se você observar, aqui as referências todas permanecem. Essa questão das pipas, das cores, dos elementos, é algo extremamente lúdico. Envolve até festejos de santos, de igreja católica, como São João", menciona.

Ildria de Santana Lima Simplício, 67, aposentada e moradora do Gama, conheceu Francisco Galeno. "Desde 1974 venho aqui. Sobre as paredes, acho algo divino. De uma suavidade, os desenhos, eles nos neutralizam de uma forma, nos acalmam, nos fazem repensar nossas devoções em tudo. Ele foi a pessoa certa, para ter feito essas artes", destaca. 

Venceu um câncer

O corpo de Galeno foi encontrado em casa, no Delta do Parnaíba, na segunda-feira. Estava com dengue e queixou-se ao filho, João Galeno, que mora no DF, de um mal-estar. Aconselhado a procurar um médico, Galeno parou de responder aos telefonemas e mensagens na última quinta-feira. Na segunda, foi encontrado pela mulher que faz a faxina na casa do artista. 

Graça Ramos, que assina com Galeno o livro infantil Vamos voar as trancinhas?, lembra que, há alguns anos, ele enfrentou um câncer e, sem plano de saúde, contou com a ajuda de amigos para o tratamento, realizado nos melhores hospitais. Sobreviveu, mas foi morto por um mosquito. "É um homem que vem de uma origem simples para uma cidade em construção, que ele próprio ajuda a construir, porque ele é parte de nossa riqueza vocabular plástica".

*Estagiário sob a supervisão de Patrick Selvatti

Polícia Civil prende condenado por estupro em Parnaíba

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Homem é preso por estupro | Foto: Divulgação/PC-PI
A Polícia Civil do Piauí, por meio das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher e aos Grupos Vulneráveis de Parnaíba, com apoio da Chefia de Investigação da 1ª Delegacia Seccional, cumpriu nesta terça-feira (3) um mandado de prisão definitiva contra A.C.D.F.M., de 48 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do Código Penal.

O mandado foi executado após a localização do alvo, que não ofereceu resistência à prisão. Segundo a polícia, o uso de algemas não foi necessário, já que não houve tentativa de fuga nem risco à integridade física do detido ou de terceiros.

Após a prisão, o homem foi conduzido à Central de Flagrantes de Parnaíba, onde foram adotados os procedimentos legais. Ele permanecerá à disposição da Justiça.

A Polícia Civil do Piauí reforça seu compromisso com a apuração de todos os tipos de crimes, desde os de menor potencial ofensivo até os mais graves, destacando que nenhum ato criminoso será tolerado.

Casos de violência sexual podem ser denunciados à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher e aos Grupos Vulneráveis de Parnaíba, pelos números (86) 99488-5675 ou (86) 99495-2064. (Carolina Matta/Gp1)

Equatorial Piauí reforça orientações para ligações provisórias durante os festejos juninos

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Com a chegada do período junino, a Equatorial Piauí intensifica o trabalho de orientação e segurança para garantir que as festividades ocorram com tranquilidade e responsabilidade, especialmente quando se trata de ligações elétricas provisórias, que devem ser solicitadas à Distribuidora com pelo menos cinco dias de antecedência. As festas de São João, tradicionalmente marcadas por grandes estruturas, decorações e apresentações culturais, exigem da população atenção redobrada quanto ao uso da energia elétrica.

De acordo com os dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), no ano passado foram notificados 1.077 acidentes com a população relacionados à rede elétrica no Brasil. Diante desse cenário, a Equatorial Piauí reforça que qualquer instalação temporária de energia utilizada para alimentar os equipamentos elétricos em arraiais, palcos, barracas e estruturas de eventos, deve ser solicitada por meio dos canais oficiais da empresa para que acidentes não ocorram. O objetivo é garantir que todo o procedimento seja feito dentro dos padrões técnicos e de segurança exigidos pela legislação vigente.

A solicitação de Ligação Provisória pode ser feita por meio do número0800 086 0800, nas agências presenciais ou pelo site pi.equatorialenergia.com.br. É necessário apresentar documentação como RG, CPF, comprovante de endereço, croqui da instalação e descrição da carga elétrica que será utilizada. Após o pedido, uma equipe técnica da Equatorial realiza a vistoria no local para autorizar ou ajustar a ligação.

Perigo de ligações clandestinas

Além de ilegais (com pena prevista de 1 a 8 anos de reclusão), as ligações clandestinas, conhecidas como “gatos”, representam um grande perigo à vida das pessoas e podem comprometer a segurança do evento, provocando choque elétrico, curtos-circuitos, incêndios e interrupções no fornecimento de energia. Por isso, é imprescindível ressaltar que ninguém deve fazer ligações elétricas por conta própria e nem de forma clandestina.

“Festas juninas são momentos de alegria e tradição, mas é essencial que todos os organizadores tenham o cuidado de solicitar previamente suas ligações provisórias junto à Equatorial Piauí para que todas as festividades juninas ocorram com segurança. Uma instalação malfeita ou irregular pode colocar em risco a vida de muitas pessoas”, afirma Marcos Túllio Conceição, Executivo de Segurança da Equatorial Piauí.

Segurança na decoração

Outro ponto importante é o cuidado com a decoração típica. Bandeiras, painéis iluminados e outros enfeites não devem ser instalados próximos à rede elétrica. Materiais metálicos ou condutores de eletricidade devem ser evitados e toda a instalação elétrica precisa ser feita por profissionais qualificados. A Distribuidora também recomenda o uso de dispositivos de proteção, como disjuntor diferencial residual, disjuntores e tomadas compatíveis, além de evitar o uso de “gambiarras” ou extensões improvisadas que possam causar sobrecarga.

A Equatorial Piauí reforça seu compromisso com a valorização das tradições populares e, ao mesmo tempo, com a segurança da população. Durante o período junino, as equipes técnicas permanecem de prontidão para atender demandas emergenciais e garantir o fornecimento de energia com qualidade e segurança. Para mais informações sobre como realizar ligações provisórias ou obter orientações técnicas, os consumidores podem procurar os canais oficiais da empresa.

terça-feira, junho 03, 2025

Portal Diário do Poder, de Brasília, repercute do artista parnaibano Galeno

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O artista Francisco Galenno e uma de suas obras mais marcantes – Fotos: redes sociais.

Faleceu nesta segunda-feira (2) em Parnaíba (PI), aos 68 anos o artista plástico Francisco Galeno, um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros que, embora a piauiense, virou referência em Brasília quando residiu na capital por vários anos. Ele lutava contra um câncer.

Galeno foi encontrado sem vida em seu ateliê, onde morava e convalescia de dengue, de acordo ccom informações de faamiliares.

O artista é autor da via sacra que imortalizou nas paredes da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, na Asa Sul, e deixou uma vasta obra em instalações e principalmente óleos sobre tela, sem usando cores vibrantes e formas geométricas. (Diário do Poder)

PMPI localiza mochila com entorpecentes em posse de mototaxista em Parnaíba

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Na noite da última segunda-feira (2), a Polícia Militar do Piauí prendeu um mototaxista suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas em Parnaíba, no litoral do estado. A prisão ocorreu por volta das 20h50, na Estrada da Pedra do Sal, no povoado Labino, após uma ação do Serviço de Inteligência do 2º Batalhão da PM, subordinado ao Comando de Policiamento Litoral Meio Norte.

O suspeito foi identificado pelas iniciais H. K. P. De. C, de 28 anos, residente na região onde ocorreu a abordagem. De acordo com informações da PM, o indivíduo foi flagrado transportando entorpecentes em uma mochila enquanto fazia uma corrida entre Ilha Grande e Pedra do Sal.

Durante a abordagem, os policiais apreenderam um tablete de maconha, dois pedaços menores da mesma substância, além de porções de crack e cocaína. Também foram recolhidos um celular Samsung, R$ 7,00 em espécie e a motocicleta utilizada no transporte da droga: uma Honda CG, da cor vermelha.

Segundo informações, o mototaxista confessou que receberia R$ 200,00 pelo serviço de transporte da droga. Ele recebeu voz de prisão no local e foi encaminhado, junto com o material apreendido, à Central de Flagrantes de Parnaíba para os procedimentos legais. 

Barra Grande: o Piauí que não é para piauenses

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A cidade cresce com turismo de luxo, mas moradores e piauienses denunciam exclusão social, preços abusivos e perda de identidade local.

Barra Grande, ou simplesmente “BG”, virou marca. E como toda marca, agora tem dono. Mas não são os piauienses.

O estado com menor litoral do país ainda consegue afastar os nativos e até os turistas que no Piauí nasceram. Essa é uma realidade triste e verdadeira.

Localizada no município de Cajueiro da Praia, extremo norte do estado, a vila de pescadores se transformou num dos destinos mais desejados do Brasil. Mas a transformação veio acompanhada de um gosto amargo: a sensação de que o paraíso não é mais para quem nasceu ali, e nem para quem é de qualquer canto do Piauí.

Diárias que ultrapassam R$ 1.500, pratos simples cobrando mais de R$ 120.

Terrenos especulados por valores milionários, e eventos privados que fecham acessos à praia são apenas parte da nova paisagem. O que antes era chão de areia e redes na varanda, virou um cenário gourmetizado, onde a cultura local virou adereço e o povo nativo virou coadjuvante.

O luxo que exclui

Nos últimos cinco anos, BG passou a atrair investidores do Sudeste e do exterior. Pousadas com arquitetura minimalista, beach clubs que imitam Mykonos, restaurantes assinados por chefs premiados. O marketing fala em “simplicidade sofisticada”, mas a realidade, para quem é da terra, é outra: preço impeditivo, invisibilidade social e ruptura cultural.

Moradores relatam que já não conseguem frequentar os mesmos espaços da orla onde cresceram. Jovens da região enfrentam dificuldades para trabalhar nos novos empreendimentos, muitas vezes sendo preteridos por mão de obra qualificada de fora. E o turismo, que poderia fomentar a cultura local, hoje importa DJs e chefs, mas ignora sanfoneiros e rendeiras. Estranho tanto como a realidade de tudo que trago nessa matéria.

Pousadas com arquitetura minimalista. Um paraíso, para poucos.

Eventos, acesso e o novo apartheid praiano

Durante feriados prolongados e festas de alta temporada, moradores denunciam que trechos da praia são cercados, com limitação de entrada para não hóspedes ou não pagantes. BG virou um condomínio a céu aberto, com segurança privada, consumo premium e uma lógica de exclusão velada.

Um registro quase inexistente: nativos e pescadores da região. São eles que fazem a comunidade "Barra Grande". E os mais esquecidos. Não há governo e nem projeto de projeção para eles. Vivem a margem do turismo de "riqueza".

Nas redes sociais, perfis influentes divulgam o destino como “o Caribe brasileiro”, mas sem menção à história local, à luta das comunidades pesqueiras ou à falta de infraestrutura nas áreas afastadas da vila. Enquanto isso, moradores da região convivem com a falta de saneamento básico, coleta irregular de lixo e aumento no custo de vida, sem contrapartida do poder público.

Não é sobre o luxo, é sobre o acesso

Barra Grande não erra por ter hotéis caros ou turistas do mundo inteiro. O erro está em não haver política pública que garanta que o povo da terra também tenha lugar no futuro do seu próprio território.

Faltam incentivos para quem quer empreender de forma simples, estrutura para quem vive fora da orla valorizada, transporte acessível, sinalização pública e apoio direto ao turismo comunitário. O pior de tudo é que ninguém quer assumir essa culpa. Nem prefeitura e nem Governo. A prefeitura não tem interesse pois turista não dá voto e o governo através da secretaria de Turismo não consegue há anos enxergar o verdadeiro potencial do local.

Hoje, quem é do Piauí e quer visitar BG com orçamento reduzido encontra dificuldades, não por causa dos empresários ou visitantes, mas pela falta de iniciativa do poder público em equilibrar a balança entre o crescimento e a inclusão.

A elitização do acesso não é uma consequência inevitável. É o reflexo de decisões (ou da ausência delas) que privilegiam alguns e silenciam outros.

Quem ganha com a nova BG?

O avanço da especulação imobiliária pressiona famílias a venderem suas casas por valores que parecem altos, mas não sustentam a vida fora da comunidade. Ao deixar suas raízes, muitos perdem o vínculo com a cultura local e se tornam dependentes de empregos precários.

É um ciclo de exclusão que disfarça opressão com sofisticação.

A prefeitura de Cajueiro da Praia comemora os ganhos com o turismo, mas ainda não apresentou um plano concreto de inclusão social e proteção territorial. Ambientalistas também alertam para os impactos do crescimento desordenado, especialmente no ecossistema do Delta do Parnaíba.

Enquanto isso: resistência feminina e territorial em BG

Enquanto o turismo de luxo toma conta das areias de BG, há outro movimento pulsando silencioso, ancestral e profundamente transformador. Ele vem das mulheres do mangue, das marisqueiras da Resex do Delta, das lideranças que não cabem nos “beach clubs”, mas carregam nas mãos a memória e o futuro do território.

Rhavena Tavares Madeira, Rebeca Viana e Flávia Maia estão à frente de ações como o projeto Mulher, Mangue e Território, e levam a frente a ONG Filha do Sol.

Ainda há esperança no nosso litoral. Olhar o trabalho delas nos faz crer nisso.

O trabalho articula justiça climática, economia solidária e protagonismo feminino nas comunidades costeiras do Piauí e Maranhão.

Entre vivências com marisqueiras, encontros de culturas e formação em sustentabilidade, essas mulheres lutam contra o apagamento das populações tradicionais e pela valorização dos saberes locais. Elas não aparecem nos catálogos de viagem, mas são essenciais para que o litoral continue sendo vida e não apenas produto.Enquanto alguns lucram com a paisagem, elas defendem o direito de existir nela.

Ainda falaremos mais profundamente aqui na coluna sobre esse projeto que acredito, poucos leitores conhecem.

O Ponto de Ruptura

Barra Grande virou tendência, cartão-postal, destino de celebridades e pauta de revistas de viagem. Mas o que deveria ser orgulho para o povo piauiense se tornou um espaço de exclusão. A pergunta que ecoa é: até quando o Piauí vai aceitar ser bonito só para os outros?

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Com uso de mergulhadores, Águas do Piauí realiza limpeza de reservatórios em Parnaíba e Luís Correia

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 Ação visa assegurar a qualidade da água distribuída na região 

A Águas do Piauí iniciou, neste fim de semana, a limpeza dos reservatórios de água em Parnaíba e Luís Correia. O serviço está sendo executado com o auxílio de mergulhadores especializados, que avaliam, caso a caso, a técnica necessária para realizar a higienização sem causar interrupções no fornecimento de água ou minimizando os impactos para a população.

De acordo com Célio Damásio, gerente executivo da região Meio Norte e Litoral da Águas do Piauí, o serviço visa assegurar a qualidade da água que chega às residências da região, atendendo aos rigorosos critérios de potabilidade praticados pela concessionária.

“Nossas equipes estão realizando este serviço da forma mais segura e sem afetar o fornecimento de água. Esta é apenas uma das muitas ações que estamos realizando desde que assumimos a gestão do sistema, no último dia 16 de maio”, destaca.

Conforme o cronograma de limpeza, no sábado (31), os reservatórios Betânia, Parque Piauí e Nova Parnaíba, em Parnaíba, receberam os serviços. Na terça-feira (2), será a vez dos reservatórios Lago da Prata, em Parnaíba, e Reservatório Luís Correia, na cidade vizinha. A limpeza chega aos reservatórios Coqueiro e Reis Veloso, em Luís Correia, na terça-feira (3). E a finalização da ação acontece na quarta-feira (4) na Captação do Rio, em Parnaíba.

Águas do Piauí já atende 75 cidades

A Águas do Piauí, empresa da Aegea, já está presente em 75 municípios do estado, beneficiando mais de 1,3 milhão de piauienses. Essa expansão marca um passo importante na missão de transformar a realidade do saneamento básico no estado.

No dia 16 de maio de 2025, a concessionária assumiu a gestão dos sistemas de água e esgoto de Parnaíba, Luís Correia e outros 31 municípios.

Já no dia 1º de junho, passou a operar também em mais 42 cidades, consolidando sua presença em todas as regiões do Piauí.

O compromisso da Águas do Piauí é garantir acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário de forma ampla e igualitária — inclusive na zona rural — com um projeto inédito que promete impulsionar uma verdadeira transformação social ao longo dos próximos 35 anos

São João 2025 é lançado com valorização cultural e grandes atrações musicais em Parnaíba

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A programação do São João 2025 acontecerá de 6 a 21 de junho nos bairros da cidade.

Bumba Meu Boi

A Prefeitura lançou oficialmente o São João 2025 em uma solenidade que celebrou a cultura popular, os artistas locais e o investimento na tradição junina. O evento reuniu autoridades como o prefeito Francisco, a primeira-dama Analia, o Secretário de Cultura do Estado Rodrigo Amorim, Patricia Mendes do escritório do Ministério da Cultura no Piauí, e Karina Soares, diretora de comunicação da Fequajupi.

A programação da noite contou com a apresentação da Banda Municipal, a exibição de um documentário sobre a cultura local, e performances marcantes do Boi Lindo Guerreiro, da sinhazinha Estrela Cadente e do grupo do Curso de Dança Popular do Sesc Caixeiral, coreografado por Fabiana Reis.

Festa Junina em Parnaíba
Durante a Solenidade Lumiar, os destaques foram para o espetáculo do Yara Ballet, a emocionante encenação “A Morte do Vaqueiro” com Katrine Souza, e apresentações de grupos como Rei da Boiada, Boi Novo Fazendinha e a tradicional Junina Lumiar.

A programação do São João 2025 acontecerá de 6 a 21 de junho nos bairros da cidade, e de 22 a 29 de junho na Praça Mandu Ladino. Nos dias 28 e 29, será realizado o Concurso Estadual de Quadrilhas, promovendo ainda mais visibilidade às manifestações culturais do estado.

Além das atrações culturais, o evento também anunciou os nomes que vão comandar os palcos principais este ano: Toca do Vale, Juliette, Chicabana e João Gomes são as grandes atrações confirmadas para animar o público no São João do Povo.

Ao todo, serão investidos R$ 422 mil em apoio direto aos grupos culturais, sendo R$ 232 mil em premiação para o concurso de quadrilhas e R$ 190 mil em cachês para os grupos que se apresentarão nos bairros. (gp1)

Prefeito de Parnaíba para reformar Prefeitura

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Enquanto vários setores da gestão padecem, sem reação do prefeito, ele resolve embelezar o próprio gabinete e salas da prefeitura.

Gestão vai gastar R$ 2 mi para reformar sede da Prefeitura de Parnaíba em licitação cheia de vícios – Foto: Google Maps/ Lupa1

Em meio a muitas demandas reprimidas desde os primeiros meses da atual gestão, onde as escolas estão sem livros, falta merenda de qualidade, falta fardamento para os alunos, escolas e postos de saúde estão sem materiais básicos e sem medicamentos essenciais, onde o prefeito se recusa a convocar professores concursados e segue ignorando reivindicações de diversas classes como a dos dentistas e demais profissionais da saúde vemos que a atual gestão está realizando um processo licitatório no valor aproximado de R$ 2 milhões, sob a modalidade de Registro de Preços, com o objeto de realizar a reforma da sede da prefeitura e, no mesmo bolo, a aquisição e instalação de aparelhos de ar-condicionado.

A escolha pela modalidade de Registro de Preços revela-se completamente inadequada e irregular. Esta modalidade é destinada a contratações frequentes e padronizadas, como manutenções emergenciais ou contínuas em múltiplos prédios, com contratação conforme a necessidade.

Não pode, sob hipótese alguma, ser utilizada para uma reforma específica, previamente delimitada e com orçamento certo, como é o caso da sede da prefeitura. A escolha correta seria por uma licitação direta, na modalidade Concorrência ou Tomada de Preços, conforme os limites legais.

Além disso, verifica-se outra ilegalidade: a mistura indevida de objetos. A aquisição de bens permanentes — no caso, aparelhos de ar-condicionado — não pode ser incluída no mesmo processo de uma obra de engenharia.

São dois objetos distintos, sujeitos a regras próprias de licitação. Ainda que se tente justificar a divisão em lotes, a própria planilha orçamentária revela que o somatório está sendo considerado como uma licitação única, o que levanta suspeitas de fracionamento indevido e direcionamento.

Para além da ilegalidade formal, chama atenção o total descompromisso com as reais necessidades da população. Como justificar um gasto de R$ 2 milhões em reforma de prédio público enquanto a cidade carece de tantas outras intervenções mais urgentes e necessárias?

A gestão de Francisco Emanuel segue se negando a garantir o mínimo de dignidade na educação e na saúde pública ao tempo em que, sem qualquer pudor, vai gastar milhões para “embelezar” salas e gabinetes onde trabalha.

O caso em questão afronta à moralidade administrativa, violando o princípio constitucional da eficiência (art. 37, caput, CF), colocando em segundo plano as verdadeiras prioridades sociais do município.

Esse é mais um caso que merece ser investigado com rigor pelos órgãos de controle, especialmente o Ministério Público e o Tribunal de Contas. (Lupa1)

Artista plástico Francisco Galeno marre aos 69 anos

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O artista plástico Francisco Galeno foi encontrado morto, na tarde desta segunda-feira (2), na casa onde morava, próximo ao complexo Porto das Barcas, na cidade de Parnaíba, no litoral do Piauí. Ele tinha 69 anos. A causa da morte ainda não foi divulgada pela perícia.

Francisco de Fátima Galeno Carvalho, natural da cidade de Parnaíba, é reconhecido no cenário artístico brasileiro por obras de cores vibrantes e formas geométricas variadas, que exaltam, com uma estética modernista, festas populares e elementos culturais tradicionais.

Entre as obras, está o painel da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, localizado na Asa Sul, em Brasília, no Distrito Federal. Projetada por Oscar Niemeyer e com azulejos de Athos Bulcão, é considerada o primeiro templo religioso construído na nova capital e foi inaugurada em 1958. Francisco Galeno foi chamado para recriar o altar em 2009, depois que pinturas interiores originais de Alfredo Volpi foram destruídas por fiéis.

Com informações do jornalista @tiagomendestv, do G1 Piauí.

Luzia Paula