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UFDPar informou que o prazo para a conclusão do processo é de 60 dias. A árbitra foi agredida a socos durante partida na Universidade Federal do Delta do Parnaíba.
Prof. Dr. Alex Marinho, diretor da UFDPar |
A
Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) começou a ouvir testemunhas
no processo administrativo que apura a ação do estudante Rodrigo Quixaba,
apontado como o autor da agressão contra a árbitra Eliete Fontenele. Ela
foi agredida a socos durante uma partida de futebol na quadra da instituição e
um vídeo feito por outros alunos registrou o momento.
O
diretor do campus, Alex Marinho, informou que o processo tem que seguir os
trâmites processuais da universidade. O diretor também disse que entende a
pressão da comunidade para se ter uma resposta.
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A universidade tem que seguir os trâmites processuais, inclusive é um processo sigiloso. A universidade tomou as providências, a comissão foi instaurada, já teve suas reuniões e agora nós estamos na fase de oitivas", informou.
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A universidade tem que seguir os trâmites processuais, inclusive é um processo sigiloso. A universidade tomou as providências, a comissão foi instaurada, já teve suas reuniões e agora nós estamos na fase de oitivas", informou.
Enquanto
o processo administrativo ainda está sendo analisado pela universidade, o aluno
pode continuar assistindo às aulas normalmente, informou o diretor.
"Enquanto
não sair uma punição, o aluno pode frequentar a universidade. Dependendo do
resultado nós iremos tomar as medidas. Só que nós não podemos impedir o aluno
de assistir às aulas enquanto o processo não for finalizado", disse.
A
quadra da universidade continua interditada desde o dia da agressão e tem
previsão para ser reaberta no segundo semestre.
"No
segundo semestre vai voltar ao funcionamento normal. Houve de fato uma
preocupação inicial porque as coisas estavam muito inflamadas, o próprio
campeonato foi suspenso e no próximo semestre as atividades voltarão ao normal
na quadra esportiva", informou.
A
UFDPar informou que o prazo para a conclusão do processo é de 60 dias desde a
comissão instaurada. Segundo o diretor Alex Marinho, o prazo está sendo
cumprido.
Por
Bom Dia Piauí/G1 PI | Edição: Jornal da Parnaíba
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