Ele foi preso durante a operação #Undergound 2, deflagrada pela Polícia
Federal em sete estados brasileiros para combater a pornografia infantil.
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| Homem foi levado para a Penitenciária Mista de Parnaíba no litoral do Piauí (Foto: Patrícia Andrade / G1) |
Um homem preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira
(26) durante a operação #Undergound 2, deflagrada pela PF em sete estados
brasileiros para combater a pornografia infantil, foi levado para a
Penitenciária Mista Juiz Fontes Ibiapina, em Parnaíba, litoral do Piauí. A
prisão dele ocorreu no município de Água Doce do Maranhão.
O mandado de prisão preventiva foi cumprido por uma equipe da delegacia regional da Polícia Federal em Parnaíba, que conduziu o homem para o Instituto de Medicina Legal (IML) para o exame de corpo de delito antes de ser levado para a penitenciária. Ele é suspeito de armazenar material pornográfico de crianças e adolescentes e compartilhar pela internet.
O mandado de prisão preventiva foi cumprido por uma equipe da delegacia regional da Polícia Federal em Parnaíba, que conduziu o homem para o Instituto de Medicina Legal (IML) para o exame de corpo de delito antes de ser levado para a penitenciária. Ele é suspeito de armazenar material pornográfico de crianças e adolescentes e compartilhar pela internet.
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| Material apreendido na operação underground 2 (Foto: Polícia Federal/Divulgação ) |
Além do cumprimento deste mandado, a PF também cumpriu mandados em São
Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco e Acre. Segundo a
polícia, ao menos 15 vítimas, de bebês a crianças de 11 anos, foram
identificadas.
Essa é a segunda fase da Operação Underground, nome inspirado nas técnicas de investigação dentro e fora de todo um conjunto de sites e servidores de internet.
O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de prisão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão.
Por Lucas Marreiros/G1 | Edição: Jornal da Parnaíba
Essa é a segunda fase da Operação Underground, nome inspirado nas técnicas de investigação dentro e fora de todo um conjunto de sites e servidores de internet.
O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de prisão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão.
Por Lucas Marreiros/G1 | Edição: Jornal da Parnaíba
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