A oposição ao governo Mão Santa, que nunca elogia
as realizações da administração municipal, continua criando factoides e procurando
cabelo em ovo, como forma de sobreviver. A última polêmica que tentaram causar
diz respeito à merenda escolar, que é um dos itens mais positivos da atual
gestão, fator que em muito está contribuindo para a melhoria na qualidade do
ensino e pela permanência do aluno em sala de aula.
Mentem ao afirmar que a secretária municipal de
educação, Altair Marinho, proibiu professores das escolas municipais se
alimentarem da merenda escolar e até mesmo de tomar um cafezinho. Desconhecem o
que diz a lei: Hoje o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) é voltado
exclusivamente para alunos da educação básica (educação infantil, ensino
fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos). Em maio deste ano a
Comissão de Finanças e Tributação, da Câmara dos Deputados, rejeitou a proposta
do deputado Dr. Jorge Silva (PROS-ES) “que estendia o direito à merenda escolar
a todos os profissionais de educação da rede pública de ensino público (PL
457/15)”.
Atualmente o Ministério da Educação destina apenas
e tão somente 0.3 centavos por aluno, para a merenda escolar. E a prefeitura,
que faz o complemento, não tem medidos esforços para oferecer uma alimentação
de qualidade aos alunos da rede municipal de ensino. Agora, caso algum
professor necessite de alimentação no trabalho, não será permitido o
desvio da escola. Este professor deverá ir até à Secretaria de Educação e
solicitar sua alimentação, justificando e comprovando sua
necessidade. Cada caso será analisado. O que não se pode é
sacrificar o futuro das crianças e oferecer merenda sem
qualidade, misturando os objetivos. A merenda também tem que ter
organização e objetivos. É o que avalia a Secretária Altair Marinho, que disse
nunca haver falado em proibição de lanche, “que eu considero que é um momento
de confraternização”. Ela disse apenas que os professores têm seus salários e
podem se alimentar, mas os alunos não. Alguns pais estão desempregados e a
alimentação dos filhos é na escola e é importante pensar no mais vulnerável.
“Se algum professor solicitar a necessidade de
alimentação, seu pedido será avaliado, sim, e casos de pedidos aceitos serão
resolvidos com um fornecimento desta alimentação para este professor. E é
lógico que em alguns casos podem ser exceção à regra, sim”.
“Nenhum professor que realmente precise da
alimentação ficará sem alimentação. E cada caso será analisado separadamente,
pois não deve virar regra o que deveria ser exceção. Tem que se ter
responsabilidade e planejamento. E não podemos tratar exceções como regra”,
avaliam os responsáveis pela merenda escolar, destacando: “O que a secretaria
de educação está fazendo é evitar desvios e excessos. A merenda escolar hoje é
prioridade do município. O foco e o objetivo é o aluno e não o
professor”.
Jornal da Parnaíba
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