Uma das principais medidas é a instalação de grupos
geradores de energia elétrica.
O aumento do fluxo de turistas no litoral piauiense
durante o período de férias exige reforço no funcionamento dos sistemas de água
e esgoto. Atenta a isso, a Agespisa adotou uma série de providências para
garantir o abastecimento regular e a eficiência da rede de esgoto da região.
Como ocorre todos os anos, uma das principais
medidas é a instalação de grupos geradores de energia elétrica para permitir o
funcionamento do sistema mesmo em caso de falta de energia elétrica. Neste ano,
os grupos geradores foram instalados em Luís Correia e no sistema de bateria de
poços em Barra Grande.
O plano de ação prevê outras medidas importantes
também para as cidades de Parnaíba, Cajueiro da Praia e Ilha Grande, como o
serviço de montagem de conjunto de captação de água bruta no
Rio Igaraçu e recuperação dos conjuntos de recalque de água tratada da
ETA I, que bombeiam água para Luís Correia e praias Peito de Moça e Coqueiro.
“Como medida preventiva, estamos encaminhando dois
conjuntos de bombas de reserva para o sistema de captação dos poços do povoado
Barrinha, em Cajueiro da Praia”, informa o engenheiro Moacyr Gayoso,
superintendente operacional da Agespisa. Os poços de Barrinha abastecem uma das
praias mais movimentadas de todo o litoral piauiense, a Praia de Barra Grande.
A manutenção da rede de esgoto é outra preocupação
da Agespisa. Para evitar extravasamentos, a empresa fez limpeza na rede e na
estação coletora situadas na orla de Luís Correia.
Produção em Parnaíba
A Agespisa está produzindo 43,2 milhões litros de
água por dia em seu complexo de produção na cidade de Parnaíba, composta por
quatro estações de tratamento de água. Elas abastecem também a cidade de
Luís Correia e as praias Peito de Moça e Coqueiro.
A companhia montou um plantão especial para
atendimento dos usuários e turistas. As solicitações e reclamações podem ser
feitas por meio do telefone 0800 086 8888, que funciona durante 24 horas.
A ligação é gratuita também de telefones celulares.
Por Kairo Armaral/Meio Norte | Edição: Jornal da
Parnaíba
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