quarta-feira, maio 31, 2017

Seminário leva oportunidades de investimentos na ZPE do Piauí na área do agronegócio

O evento será nesta sexta-feira (2) em Bom Jesus.

Produção de grãos no sul do Piauí (Arquivo CCom)
A cidade de Bom Jesus (PI), polo do agronegócio no Sul do estado, sedia, nesta sexta-feira (2), o Seminário ZPE – Zona de Processamento de Exportação: Oportunidade de Investimento para o Agronegócio do Piauí, aberto a todos os investidores piauienses e interessados em obter conhecimento sobre o assunto. O seminário será no Auditório Central do Campus Professora Cinobelina Elvas, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), com início às 8h30.

Os conhecimentos relativos às novas oportunidades de negócios e investimentos do agronegócio na ZPE do Piauí serão apresentados pelo coordenador-geral da Secretaria-Executiva do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação, Leonardo Santana; secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, José Icemar Lavor Néri, representando o governador Wellington Dias; o presidente da Companhia Administradora da Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba, Paulo Roberto Cardoso; o coordenador-geral de incentivos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, Silvio Carlos Silva, e o diretor-presidente da Associação de Produtores de Soja e Milho do Piauí, Altair Fianco. O prefeito de Bom Jesus, Marcos Elvas, fará a abertura do seminário, com as boas-vindas aos palestrantes e participantes.

O seminário é uma realização do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, por meio da Secretaria do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (SE/CZPE), em parceria com a Associação de Produtores de Soja e Milho do Piauí (Aprosoja Piauí), Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e a Companhia Administradora da Zona de Processamento de Exportação do Estado do Piauí (ZPE Parnaíba).

ZPEs
As ZPEs caracterizam-se como áreas destinadas à instalação de empresas voltadas à produção de bens a serem comercializados no exterior. Nelas, as companhias podem se beneficiar de incentivos fiscais, como a isenção de impostos como o II, IPI, PIS/Cofins, Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante e ICMS. Com isso, é possível agregar valor à cadeia produtiva da soja e do milho, com a geração de novos negócios.

Por: F. Carvalho | Edição: Jornal da Parnaíba

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